Estudos indicam que até 60% das pessoas que trabalham ou residem em locais mal ventilados sofrem de sintomas respiratórios como asma, rinite, rouquidão entre outros.
A Organização Mundial de Saúde reconheceu a chamada Síndrome do Edifício Doente, que se caracteriza pelo grande número de sintomas como mal-estar, dor de cabeça, espirros e ardor nos olhos , coriza, tosse seca e alterações na pele.
Os profissionais – tanto da área de arquitetura quanto da ambiental – estão buscando cada vez mais formas de reduzir e neutralizar os males ue afligem a saúde das pessoas, fornecendo-as também, uma vida mais sustentável.
Como a Arquitetura Sustentável influencia sua saúde?
A Arquitetura Bioclimática estuda os elementos arquitetônicos afim de melhorar a relação entre o homem e a natureza e tem como princípios básicos:- Posicionamento dos ambientes levando em consideração posicionamento solar e acústico (Insolação e acústica);- Circulação de ar e sua exaustão por aberturas e corretes de ar (Ventilação);- Espaços confortáveis utilizando fontes naturais (Sustentáveis);- Edifícios com qualidade construtiva (Visual e estrutural);
Fontes Renováveis
- Para criar uma boa estratégia de projeto observe os fatores climáticos que, influem diretamente na escolha dos materiais que serão inseridos.
- Os fatores dinâmicos do clima afetam o desempenho térmico do edifício, no entanto, essa variação de calor do edifício depende de alguns fatores arquitetônicos, que podem contribuir para a melhor captação de energia e o menor consumo. Exemplo: orientação do sol, da ventilação, a forma e a altura do edifício, características dos materiais e cores, entre outros.
- A água também é um elemento natural que deve ser utilizado de forma racional. Para isso, são inseridos sistema de captação de água da chuva, tratamento de efluentes e reservatórios de água, possibilitando a irrigação de plantas e a limpeza residencial. Existe uma gama de produtos no mercado, que hoje, são oferecidos para a diminuição do desperdício de água como as linhas de produtos de uso público.
Dicas para uma casa Sustentável e “saudável”
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