Abaixo, os vencedores do "Faith & Form 2014 Arte & Arquitetura religiosa":
sábado, 31 de janeiro de 2015
Faith & Form 2014 Arte & Arquitetura Religiosa
Abaixo, os vencedores do "Faith & Form 2014 Arte & Arquitetura religiosa":
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Boas Idéias...
Assim que vi pensei em apartamentos pequenos e cozinhas apertadas. São dois modelos de mesas de parede:"Mirror" e a "Picture" table são duas opções cheias de estilo e funcionalidade. Como os nomes dizem, uma serve de espelho e a outra de painel fotográfico. Presas na parede, elas não despertam suspeitas, mas basta puxá-las para que virem práticas mesinhas.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Telhas Ecológicas
As telhas ecológicas são assim chamadas porque são feitas a partir de plásticos recicláveis vindos de tubos de pastas de dentes, e têm forma e aparência de telhas de amianto, que são aquelas chapas finas e onduladas, muito usadas em galpões e garagens.
As telhas de amianto convencionais são usadas para cobrir espaços de maneira leve e econômica, porém deixam os ambientes muito quentes. Nesse sentido, além do apelo ecológico, as telhas feitas de material reciclável podem ser uma boa pedida, pois têm resistência maior ao calor. Elas podem, inclusive, receber camadas extra de alumínio ou outro material isolante, para reforçar esse efeito.
A aparência das telhas ecológicas é normalmente cheia de pontos coloridos, vindos das embalagens de pasta de dentes, mas também pode ser prateada, devido ao acréscimo de alumínio, ou até branca, após tratamento especial. Essa última versão costuma ser a preferida para uso em residências e outros locais onde se deseja um resultado mais discreto.
As telhas ecológicas não propagam fogo, são flexíveis, resistentes, não propagam som, podem ser cortadas em todos os sentidos e são fixadas com pregos ou parafusos.
Alguns modelos de placas ecológicas de composição parecida com as telhas, que podem ter formato liso ou arredondado, são usadas como fechamento de paredes ou tapumes, no lugar dos painéis feitos a partir da madeira. Esses são, no entanto, modelos específicos para essa finalidade, mas que não devem ser usados na cobertura, onde somente as telhas são recomendadas.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
O Terraço é a Estrela da Casa!
Uma reforma fez do oceano a boa companhia das temporadas passadas nesta casa em Algarve, litoral sul de Portugal
Tradicionalmente usados para secar alimentos e avistar a chegada dos navios, os grandes terraços são característicos das casas do Algarve. Para deixar a construção mais fresca nos dias quentes, a laje estrutural deste espaço recebeu proteção térmica especial: uma camada de cimento inclinada em 0,5% (para escoar a água da chuva) e impermeabilizada com manta asfáltica dupla. em seguida, veio o poliestireno extrudido e, por último, o piso de concreto armado pintado de epóxi.
Pense em verões quentes e secos, em refeições ao ar livre, no barulho das ondas e na visão do oceano ao fundo de um terraço. Assim, sem nenhum compromisso sério, são os dias nesta casa de férias no Algarve, costa de clima temperado e com águas calmas ao sul de Portugal, um dos principais destinos turísticos da Europa. Erguida há mais de 20 anos em Concelho de Lagoa, numa praia emoldurada de falésias de arenito no bairro do Levante, a construção andava um tanto esquecida. “Depois de dez anos de abandono, tinha acabamentos e cômodos obsoletos: uma cozinha pequena e apartada do setor social, banheiros exíguos e complicados de usar e uma cobertura desperdiçada, além de materiais aleatórios”, afirma o arquiteto e autor da repaginação, Vasco Correia, sócio de Patrícia Sousa no escritório Camarim Arquitectos, com sede em Lisboa.
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Cobertura para Piscina
Para cobrir a piscina com segurança, nada de colocar aquelas lonas plásticas, que podem se soltar e acumular água da chuva, transformando-se em verdadeiras armadilhas para cães e crianças, além de serem difíceis de serem colocadas.
As capas retráteis, que podem ser de lona ou de PVC, são uma opção mais simples, embora mais práticas e seguras, por serem automatizadas e ficarem mais rígidas sobre a água, especialmente a de PVC, impedindo a formação de bolsas d’água ou o eventual desprendimento das bordas.
Outra alternativa, mais versátil e divertida, são os pisos retráteis, que normalmente são decks de madeira mas podem também ser revestidos com outros materiais posteriormente. A grande vantagem desse sistema é permitir que a área da piscina seja usada de outras formas quando está fechada, além de esconder e proteger totalmente a piscina.
A Aber Move trabalha com dois tipos de piso retrátil para piscinas, o deslizante, que corre horizontalmente, e o sistema “em tesoura”, em que o piso se dobra como uma sanfona, formando um painel vertical ao lado da piscina quando aberto. A principal diferença entre os dois é que o piso deslizante, embora tenha melhor efeito visual por ficar escondido, precisa que exista área disponível para onde o deck possa correr, igual à área da piscina, e muitas vezes esse espaço não existe.
Uma outra opção, ainda praticamente inacessível no Brasil, mas muito promissora, é o sistema em que o piso vai afundando aos poucos, deixando a água encher a piscina. Esse método, além de ser seguro, prático e aproveitar o local para outras finalidades, ainda permite que a piscina seja utilizada com diversas profundidades, o que aumenta ainda mais sua versatilidade.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
Decoração - apartamento em NY.
Veja essas fotos de um apartamento em Manhattan, Nova York, projeto de interiores do arquiteto Christopher Coleman. Nesse projeto a dica do tom veio das linhas e ângulos retos da coleção dos proprietários, peças abstratas e geométricas. Logo, por todos os ambientes, círculos, quadrados e retângulos se fazem presente. E variados tons de cinza dão um clima elegante como pano de fundo para as esculturas e quadros.
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