Vesterbro, em Copenhagen, é bairro para hipster nenhum botar defeito. A região costumava ter habitações baratas, bordéis e a maior concentração de açougues por quilômetro quadrado de toda a Europa. Mas na última década um afluxo de imigrantes, estudantes e profissionais de mídia mudou tudo. As ruas hoje vibram por conta das galerias de arte, da vida noturna e das pequenas empresas de economia criativa.
Nesse distrito moderninho, dois empresários construíram o Central Hotel & Café, um estabelecimento de apenas dois andares — melhor seria dizer, dois cômodos. No térreo, fica uma cafeteria descolada. O sótão é ocupado por uma suíte na qual os sócios conseguiram instalar uma cama de casal, escrivaninha e muitos mimos.
A decoração do quarto combina itens retrô e contemporâneos. Assim a televisão de tela plana esconde-se logo abaixo de um painel de madeira envernizada. Um aparelho com cara de anos 1930 toca o som do iPhone. O frigobar está oculto dentro do armário. E não falta, é claro, internet wi-fi entre as paredes revestidas de papel de parede com cara de casa de avó.
O café no térreo serve uma comida tão moderna e descolada quanto a vizinhança: sorvetes orgânicos, milk-shakes à moda antiga e espressos feitos com grãos da marca Risteriet.
O prédio onde funciona o empreendimento tem mais de 100 anos e pertencia a um sapateiro, que morava no segundo andar e abrigava sua oficina no nível da rua. O cenógrafo Leif Thingtved, um dos proprietários, levou um ano e meio para transformá-lo. O retrofit meticuloso deu resultado. O hotel faz sucesso entre os turistas e anda chamando atenção da imprensa internacional. A diária custa cerca de 240 euros.
A decoração do quarto combina itens retrô e contemporâneos. Assim a televisão de tela plana esconde-se logo abaixo de um painel de madeira envernizada. Um aparelho com cara de anos 1930 toca o som do iPhone. O frigobar está oculto dentro do armário. E não falta, é claro, internet wi-fi entre as paredes revestidas de papel de parede com cara de casa de avó.
O café no térreo serve uma comida tão moderna e descolada quanto a vizinhança: sorvetes orgânicos, milk-shakes à moda antiga e espressos feitos com grãos da marca Risteriet.
O prédio onde funciona o empreendimento tem mais de 100 anos e pertencia a um sapateiro, que morava no segundo andar e abrigava sua oficina no nível da rua. O cenógrafo Leif Thingtved, um dos proprietários, levou um ano e meio para transformá-lo. O retrofit meticuloso deu resultado. O hotel faz sucesso entre os turistas e anda chamando atenção da imprensa internacional. A diária custa cerca de 240 euros.
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