Para o dimensionamento correto de um circuito elétrico temos que considerar primeiramente todos os equipamentos e componentes que estarão ligados (lâmpadas, geladeiras, aquecedores, torneiras elétricas e outros). A partir daí, é preciso calcular a corrente elétrica que circulará pelo circuito e escolher a seção adequada dos condutores, ou seja, seu “tamanho”.
Quando uma corrente elétrica passa por um condutor, ele se aquece naturalmente e a temperatura máxima que ele pode suportar não pode ser ultrapassada, sob o risco de ocorrerem danos graves na isolação.
Se uma corrente é demasiada, deve ser escolhido um condutor maior.
Para garantir que a corrente não seja maior do que a permitida nos condutores, devem ser instalados disjuntores nos quadros de luz, que funcionam como “guarda-costas” dos cabos, desligando automaticamente o circuito em caso de algum problema, seja de sobrecarga ou de curto-circuito.
Esse dispositivo deve ser escolhido cuidadosamente para ser coerente com o tipo de condutor.
Os critérios de dimensionamento de um circuito elétrico estão definidos na Norma Técnica da ABNT aplicável e o projeto deve ser realizado somente por profissionais qualificados e habilitados.
Norma
Conforme a NBR 5410 os tipos de “sistemas de distribuição” são determinados em função do:
a – esquema de condutores vivos
b – esquema de aterramento
A Norma considera o seguinte esquema de condutores vivos:
a – Corrente Alternada
- monofásico a 2 condutores
- monofásico a 3 condutores
- bifásico a 3 condutores
- trifásico a 3 condutores
- trifásico a 4 condutores
b – Corrente Contínua
- 2 condutores
- 3 condutores
O que é o Curto-circuito
Curto-circuito é a passagem de corrente elétrica acima do normal em um circuito devido à redução abrupta da impedância do mesmo.
Normalmente o curto-circuito provoca danos tanto no circuito elétrico em que ocorre como no elemento que causou a redução de impedância.
Um exemplo de curto-circuito, que acidentalmente é comum em residências, ocorre quando se coloca as extremidades de um fio metálico nos orifícios de uma tomada.
Geralmente os curtos-circuitos provocam reações violentas devido à dissipação instantânea de energia, tais como: explosões, calor e faíscas.
É uma das principais causas de incêndios em instalações elétricas mal conservadas ou com erros de dimensionamento.
Quando uma corrente elétrica passa por um condutor, ele se aquece naturalmente e a temperatura máxima que ele pode suportar não pode ser ultrapassada, sob o risco de ocorrerem danos graves na isolação.
Se uma corrente é demasiada, deve ser escolhido um condutor maior.
Para garantir que a corrente não seja maior do que a permitida nos condutores, devem ser instalados disjuntores nos quadros de luz, que funcionam como “guarda-costas” dos cabos, desligando automaticamente o circuito em caso de algum problema, seja de sobrecarga ou de curto-circuito.
Esse dispositivo deve ser escolhido cuidadosamente para ser coerente com o tipo de condutor.
Os critérios de dimensionamento de um circuito elétrico estão definidos na Norma Técnica da ABNT aplicável e o projeto deve ser realizado somente por profissionais qualificados e habilitados.
Norma
Conforme a NBR 5410 os tipos de “sistemas de distribuição” são determinados em função do:
a – esquema de condutores vivos
b – esquema de aterramento
A Norma considera o seguinte esquema de condutores vivos:
a – Corrente Alternada
- monofásico a 2 condutores
- monofásico a 3 condutores
- bifásico a 3 condutores
- trifásico a 3 condutores
- trifásico a 4 condutores
b – Corrente Contínua
- 2 condutores
- 3 condutores
O que é o Curto-circuito
Curto-circuito é a passagem de corrente elétrica acima do normal em um circuito devido à redução abrupta da impedância do mesmo.
Normalmente o curto-circuito provoca danos tanto no circuito elétrico em que ocorre como no elemento que causou a redução de impedância.
Um exemplo de curto-circuito, que acidentalmente é comum em residências, ocorre quando se coloca as extremidades de um fio metálico nos orifícios de uma tomada.
Geralmente os curtos-circuitos provocam reações violentas devido à dissipação instantânea de energia, tais como: explosões, calor e faíscas.
É uma das principais causas de incêndios em instalações elétricas mal conservadas ou com erros de dimensionamento.