Muitas vezes não fazemos a menor ideia de como situações corriqueiras de nossas vidas podem fazer diferença para outra pessoa. Querem um exemplo? Lavar as roupas! O ato de jogar a roupa suja num cesto, depois na máquina, então secar e passar faz parte da rotina. Não para muita gente, como os sem-teto. Pensando nisto, os australianos Nick Marchesi e Lucas Patchett resolveram meter a mão na massa; adaptaram, eles mesmos, uma van, instalaram uma máquina de lavar e outra de secar e passaram a oferecer gratuitamente o serviço aos moradores de rua em diferentes locais da Austrália. Criaram uma ONG chamada Orange Sky Laundry e contam com doações que começam em seis dólares australianos para ajudar a manter o projeto. Segundo eles, a alegria, satisfação e felicidade de um morador de rua ao pegar suas roupas limpinhas é tão ou maior que receber um prato de comida.
domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Terrários criados pelo designer Matteo Cibic
Conheça os terrários criados pelo designer Matteo Cibic. A linha Domsai é formada por peças que tem cúpulas de vidro, e possuem pernas. Alguns vasinhos têm meias listradas ou de bolinhas o que os deixa ainda mais engraçados. Os tamanhos variam entre 16 e 28 cm de altura assim como os preços, que vão de 125 a 210 euros cada. Curiosidade: uma série limitada de 50 peças que medem 1,85 m de altura sai por 4.200 euros. As plantinhas, por causa de leis internacionais, não estão incluídas. Uma ideia bacana sugerida pelo próprio site é utilizar velinhas no lugar das plantas.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
As dez pinturas mais caras do mundo!
Costuma-se dizer que a morte de um artista ajuda a agregar um bocado de valor à sua obra. Um tanto mórbido, é verdade. Mas é fato que muitos mestres das artes deixaram legados que valem muito mais dinheiro do que eles provavelmente viram em vida. Por isso, saiba: caso queira participar do próximo leilão, é bom estar preparado para abrir a carteira e dar adeus a ~alguns~ milhões de dólares. Conheça as 10 obras de arte mais caras do mundo:
1. Os Jogadores de Carta, de Paul Cézanne (1892/93)
Quanto: 260 milhões de dólares (U$ 250 milhões, sem correção monetária)
Quem comprou: A família real do Qatar, em 2011. A compra milionária tornou quadro de Cézanne uma das obras de arte mais valiosas atualmente pertencentes a um acervo privado.
2. No. 5, 1948, de Jackson Pollock (1948)
Quanto: 160,8 milhões de dólares (U$ 140 milhões, sem correção)
Quem comprou: Não foi revelado o nome do comprador que levou para casa o quadro de Pollock na venda organizada por David Geffen em 2006. O alto valor pago pelo amante das artes misterioso fez dessa a venda mais alta de uma obra contemporânea.
3. La Rêve, de Pablo Picasso (1932)
Quanto: 155 milhões de dólares
Quem comprou: Empresário de Wall Street, Steven A. Cohen, em março de 2013. Cohen estava de olho no retrato de Marie-Thérèse Walter, antiga amante de Picasso, desde 2006. Steve Wynn, então dono do quadro, pretendia vendê-lo ao empresário por 137 milhões de dólares, mas teve que cancelar o negócio depois que acidentalmente perfurou a tela com seu cotovelo. A pintura foi restaurada e a venda, enfim, concluída.
4. Woman III, de Willem de Kooning (1951/53)
Quanto: 154,5 milhões de dólares (U$ 135 milhões, sem correção)
Quem comprou: Steven A. Cohen novamente. O colecionador de arte, considerado o 106º homem mais rico do mundo pela Forbes, arrematou o quadro de Konning em 2006.
5. Retrato de Adele Bloch-Bauer I, de Gustav Klimt (1907)
Quanto: 135 milhões de dólares
Quem comprou: O empresário Ronald Lauder, em 2006. Por sorte, Lauder resolveu não pendurar o belo quadro na parede da sala: a famosa pintura do artista austríaco encontra-se exposta na Neue Galerie, em Nova York.
6. Retrato de Dr. Gachet, de Vincent van Gogh (1890)
Quanto: 148,3 milhões de dólares (U$ 82,5 milhões, sem correção)
Quem comprou: O empresário japonês Ryoei Saito, em 1990. Saito chocou o mundo ao pagar uma fortuna, muito acima do “preço de mercado”, pelo quadro do holandês. Dois dias depois ele fez outra compra milionária (o próximo item dessa lista) e deu chá de sumiço nas duas importantes obras.
7. Le bal du moulin de la galette, de Pierre-Auguste Renoir (1876)
Quanto: 140,3 milhões de dólares (U$ 78,1 milhões, sem correção)
Quem comprou: Ryoei Saito, novamente. O japonês causou revolta ao declarar que, quando morresse, queria que os quadros de van Gogh e Renoir fossem enterrados com ele. Ele se defendeu dizendo que tudo não passava de uma brincadeira. Só que ninguém achou muita graça quando Saito faleceu em 1996 e levou para o túmulo a localização do quadro de van Gogh, cujo paradeiro permanece desconhecido. O destino da tela de Renoir também é incerto: vendida para um comprador anônimo quando a empresa de Saito passou por apuros financeiros, acredita-se que ela esteja na posse de investidores suiços.
8. Garçon à la Pipe, de Pablo Picasso (1905)
Quanto: 127.9 milhões de dólares (U$ 104,2 milhões, sem correção)
Quem comprou: Dizem por aí que o empresário Guido Barilla teria sido o responsável por arrematar, em 2004, a obra de Picasso. Mas, apesar dos rumores, nunca foi divulgado o nome real do comprador que investiu uma fortuna no trabalho concluído quando o pintor espanhol tinha 24 anos.
9. O Grito, de Edvard Munch (1895)
Quanto: 121,1 milhões de dólares (U$ 199,9 milhões, sem correção)
Quem comprou: O empresário Leon Black, em 2012. Amante da arte, Black tem uma coleção com valor estimado em mais de 750 milhões de dólares, que inclui desenhos de Vincent van Gogh e Raphael, aquarelas de J.M.W. Turner, e pinturas de Pablo Picasso. Depois da compra, o mais famoso quadro de Munch foi exposto no MOMA,Nova York.
10. Nu, folhas e busto, de Pablo Picasso (1932)
Quanto: 113,3 milhões de dólares (U$ 106,5 milhões, sem correção)
Quem comprou: Um comprador desconhecido arrematou a obra de Picasso, em 2010. Assim como La Rêve, o quadro é um retrato de Marie-Thérèse Walter, amante do artista e mãe de sua filha Maya Widmaier-Picasso.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
domingo, 23 de novembro de 2014
Usando o Cobre!
A nova tendência internacional no design de interiores é o cobre.
Nas últimas principais feiras de design em Londres e Milão, as empresas tem apresentado vários produtos
Nas últimas principais feiras de design em Londres e Milão, as empresas tem apresentado vários produtos
com detalhes ou inteiramente de cobre. Tirando partido disso, designers de interiores têm achado formas criativas de incorporar essas peças em suas obras.
O cobre tem aparecido nos metais das áreas molhadas, canos expostos, tubos de estrutura de móveis, luminárias, revestimentos de piso, detalhes de decoração e até mesmo em tecidos.
Se quiser tomar isso como partido do projeto a dica para usá-lo é saber fazer ele falar por si, já que ele é um material bem chamativo, use cores e padrões mais neutros que permitam que ele seja o centro das atenções.
O cobre tem aparecido nos metais das áreas molhadas, canos expostos, tubos de estrutura de móveis, luminárias, revestimentos de piso, detalhes de decoração e até mesmo em tecidos.
Se quiser tomar isso como partido do projeto a dica para usá-lo é saber fazer ele falar por si, já que ele é um material bem chamativo, use cores e padrões mais neutros que permitam que ele seja o centro das atenções.